domingo, 1 de maio de 2011

PROJETO: História Coletiva - 5ª semana

Olá! Mais uma semana de história coletiva. Nessa semana, as discussões e acertos foram mais em relação a história em si e não houve nenhum trecho escrito nos comentários, porém já está quase tudo resolvido para o como vai continuar... a não ser que algum "autor" decida mudar o rumo de tudo, que seria no mínimo interessante. Agora o Léo está sonhando novamente, o que pode ocorrer de algo acontecer e não dá certo e ele tentar consertar no real, o que vocês acham disso? Algo inesperado, e lembrem-se que combinamos que ele vai ter uma personalidade "corajosa" no sonho, por que pode arriscar, mas no real ele vai  ser "covarde e medroso", vamos tentar colocar isso nas cenas seguintes, ok? Ah, não teve nenhuma participaçãoda irmã mais nova dele, né? quem se arrisca a colocar algo? Não fiquem com vergonha ou com medo de escrever algo ou de mostrar um trecho que imaginaram, ok? estamos aqui para tentar e fazer algo juntos e tudo está valendo, afinal ainda temos 6 semanas para dar continuidade.
E pessoal, vocês se lembram desse trecho que eu escrevi com meu irmão na primeira semana:

“(...) - Olha Léo, eu previ a morte de um homem que estava sendo espancando... Foi terrível – Júlia diz com o olhar tenso e agoniado – precisamos fazer algo... Eu preciso da sua ajuda – ela diz com sua voz sumindo.
- Ok, vamos fazer como da última vez – Ele diz e suspira com um sentimento de aflição por entrar em algo tão diferente – Bem, primeiro preciso saber de tudo que você viu.
- Ah... – Júlia fecha os olhos como se estivesse lembrando da cena – Estava um dia chuvoso, uma chuva muito forte...
- Júlia, por favor, eu preciso mais do que isso...
Ela consente e tenta se concentrar mais – Era uma rua tranqüila, era de noite... não, espera, não era uma rua... era uma espécie de estrada e acho que um cruzamento...
- Tinha alguma placa? Algo que diferencie de outro lugar? – Léo pergunta enquanto passa a mão no rosto – Assim eu não vou conseguir perceber o dia e nem o saber o lugar.
- Eu acho que... ah eu vejo um nome, não, eu vejo uma placa, uma placa de carro que é DAR 45012 e tinha um prédio em reforma... Um prédio muito grande...
- Quanto tempo Júlia você acha que vai ocorrer isso?
- Não sei direito – ela diz balançando a cabeça – o máximo que pode ser é cinco dias, eu percebi que não passa disso...”

Vocês acham que ele pode entrar em algum momento do nosso Conto?
 
CERTO! VOCÊ AINDA NÃO SABE O QUE É O PROJETO HISTÓRIA COLETIVA? então acesse AQUI e descubra e comece a participar também. Afinal, você pode dar sua opinião, sugestão ou um trecho e mudar completamente o rumo da estória, só que para melhor, imagina?


OBS: Quero lembrar que nesse projeto muitas vezes a sugestão ou opinião que damos pode ser aceita ou não, ou pode ser alterada parcialmente e isso que é o mais importante nese projeto, já que é algo grupal. No entanto se você se sentiu ofendido (a) ou incomodado(a) com alguma coisa pode me mandar um email (paulatictic@hotmail.com) que discutiremos a situação.


Quem deu continuidade a história foi a Lii - que pelo jeito é a autora que dará conta de juntar tudo e dar vida aos personagens em cenas...hehehe - mas fica aberto viu a todos que quiserem participar.
Lii - ficou legal viu.

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Você ainda não participou? COMECE AGORA! Deixe um comentário com sua idéia, sugestão, opinião, trecho e contribua para ser também autor dessa história.



Júlia se encostou na parede e fitou o vazio, enquanto as mãos de Léo tremiam e seu rosto ficava vermelho.
Alguns minutos se passaram e eles não se mexeram. Kelly chegou.
-Léo! O que acabou de acontecer? O que era tão importante para me fazer voltar aqui?
Ela o encarou, mas ele desviou os olhos de vergonha.
-Aconteceu alguma coisa? Você está estranho hoje.
-Oi Kelly. Está tudo... bem.
-Eu te conheço, algo está estranho. Me conte o que é, talvez eu possa ajudar.
-Você não pode. –Júlia respondeu. –Até a próxima, Léo. –Ela deu as costas e saiu andando devagar.
-Quem é ela, Léo? E por que ela foi tão rude comigo? Por que eu não posso ajudar?
-Kelly, querida. –Ele pegou na mão dela. –Está tudo bem agora. Eu só tive uma sensação ruim, por isso pedi para você voltar, mas não aconteceu nada, não é mesmo?
-E quem é ela? Meu deus! –Sua boca tremeu de raiva. –Você está me traindo com ela? –Kelly o acusou.
-O quê? –Léo perguntou espantado. –Não, não é nada disso. A Júlia é só uma amiga.
-Amiga? E é sua amiga desde quando? Não lembro de conhecê-la.
-Kelly, você é a minha namorada, é de você que eu gosto. A Júlia é só uma amiga, nada mais que isso, ok? Agora podemos ir?
Ela me olhou desconfiada, mas depois relaxou e sorriu.
-Podemos ir, sim.
Léo passou a tarde inteira na casa da Kelly e chegou de noite em casa.
-Pai, mãe, cheguei!
-Olá, filho. Estamos aqui na cozinha, jantando. –Sua mãe respondeu. Ele foi até lá.
-Peixe?
-Acertou. –Seu pai respondeu. –Fomo pescar hoje de manhã.
-E foi legal?
-Foi sim. E aonde você estava? Nós não te vimos o dia inteiro.
-Eu encontrei com a Kelly na rua e passei a tarde na casa dela, mãe.
-Está tudo bem com ela?
-Sim.
-Quer jantar, Leó?
-Quero sim, pai.
Léo jantou junto com os seus pais.
-Bom, boa noite.
-Boa noite, filho.
-Boa noite, Léo.
Ele tomou um longo banho para desestressar, deitou na sua cama e pensou no que aconteceu no dia. Como tentou fazer algo bom pela sua namorada e em vez disso tirou a vida de uma pessoa. Tudo tinha uma conseqüência e ele precisava tomar cuidado com as suas atitudes. Foi vencido pelo sono em poucos minutos.

SONHO
Léo acordou com o despertador tocando. Eram seis horas da manhã. Levantou, lavou o rosto, vestiu o uniforme escolar e foi para a cozinha. Seu pai já havia saído para o trabalho e sua mãe já estava tomando o café da manhã.
-Bom dia, mãe. –Ele disse ainda sonolento.
-Bom dia, filho. Dormiu bem?
-Dormi.
Sentou-se e comeu o café da manhã na companhia de sua mãe. Depois pegou a sua mochila, pegou carona com a mãe, que o deixou na escola.
As aulas passaram normalmente, quando ele estava saindo da escola, seu celular tocou.
-Alô?
-Léo, aqui é a Júlia.
-Oi, Júlia. Aconteceu alguma coisa?
-Você vai passar pela praça da igreja matriz hoje?
-Não é o meu caminho, por quê?
-Bom, agora você vai. –Ela ordenou.
-Está bem. O que você viu?
-Sabe aquela escada que tem ali perto?
-Sei.
-Um garoto skatista vai escorregar, rolar pela escada, se machucar inteiro e só vai parar na rua.
-Mas ele vai morrer com a queda?
-Não, a pior parte vem depois. Na rua estará vindo um ônibus em alta velocidade e não conseguirá parar a tempo. Vai ser horrível.
-Você sabe que horas será isso?
-O sol estava alto na visão que tive de manhã. Pode ser em qualquer momento até às três horas.
-Vou ir para lá, mas vou demorar. É longe da minha escola e eu irei a pé.
-Tentarei dar uma escapada do meu trabalho e ir para lá. Mas quero que você vá agora para lá!
-Estou indo.
-Tchau.
-Tchau.
Léo andou apressado até a praça. Após um bom tempo caminhando, seu celular toca novamente.
-Alô? –Sua respiração está ofegante.
-Oi, Léo.
-Oi, querida. Tudo bem?
-Tudo. A Júlia te ligou?
-Ligou... Por quê?
-Ela apareceu aqui no meu trabalho perguntando por mim. Quando questionei o que ela queria, ela apenas disse que havia esquecido de pedir o seu telefone.
-Obrigado por ter dado o telefone, era um assunto urgente para resolver.
-Ah... e o que era?
Léo acabou de chegar na praça e ia descansar em um dos bancos quando vê um skatista passando na rua.
-Não era nada. Kellyy, eu preciso ir agora, ok? Depois nós nos falamos. –Ele fala apreensivo.
-Está bem. Tchau.
-Tchau. –Desliga o celular.
Em vez de sentar e descansar ele saí correndo atrás do skatista. Mas quando ele percebe, já é tarde demais.
Léo parou no começo da escadaria e presenciou a queda. O garoto rolou por vários degraus, até parar esticado na rua. Léo desceu a escada correndo, com cuidado para não cair também, mas não daria tempo de salvá-lo. Quando de repente, alguém aparece correndo e puxa o skatista, que gritou de dor, para a calçada. O ônibus passou em alta velocidade, mas ninguém morreu. Essa pessoa era a Júlia.
Ela olha para Léo com um sorriso no rosto. Outra pessoa havia sido salva, e por enquanto ninguém havia morrido por eles terem salvo aquela vida.
Léo desceu a escada, ligou para a emergência e pediu uma ambulância. O skatista apenas xingava porque a Júlia o deslocou do lugar aonde ele havia caído.
-Pare de reclamar tanto, seu chorão! Não percebe que eu acabei de salvar a sua patética vida? –Ela responde irritada.
-Júlia, acalme-se.
-Não entendo! Acabei de salvar a vida dele e ele me agradece com xingamentos.
-Esquece ele. E obrigado por ter aparecido.
-Foi um acaso da sorte. Eu deveria estar cheia de trabalho agora, mas impressionantemente estava livre. Pedi uma hora para resolver assuntos familiares importantes e cheguei a tempo. Mas se dependesse apenas de você...
-Eu sei, eu sei. Ele pode estar todo quebrado, mas está vivo graças a você.
-Pelo menos alguém percebe a minha importância. –Ela respondeu com um sorriso nos lábios.
Uma ambulância chegou logo e após imobilizarem o rapaz o levaram para um hospital. Léo e Júlia foram até a praça.
-Obrigado por ter aparecido, Júlia.
-Não, Léo. Obrigada por ter vindo. Mesmo que no fim eu que tenha puxado o rapaz da rua, já me sinto mais leve sabendo que posso contar com você. –Ela colocou a mão em seu ombro.
-Somos uma dupla, certo? Trabalhamos juntos para impedir a morte das pessoas.
-Exatamente. Agora vá para casa estudar, ou qualquer outra coisa. Tenho que voltar para o meu trabalho. –Júlia tirou a mão do ombro dele.
Léo ajeitou seus óculos e sorriu satisfeito com o rumo das coisas. Talvez ver o futuro não fosse tão ruim assim, talvez salvar as pessoas não seja tão difícil. Eles se despediram e cada um foi para um lado.

Autores até o momento: Paulatictic; Fernado Hirakawa; Mateus Lopes; Gabriella RK; Vanessa; Anônimo I; Lii; Erica Belancieri; Marília Gomes...


10 comentários:

Eduardo Siqueira disse...

Eu estou falando aqui pela primeira vez e não acompanhei sempre, mas estava lendo tudo e achei muito bom. Mas como disseram que podia dar opinião, vou dar a minha, acho que nesse final do trecho, o léo e a júlia não deviam se despedir, acho que o Léo devia segurar ela pelo braço e decidir algumas coisas que parecem que ficaram soltas, por que eu não sei como o Léo descobriu o dom dele, como ele aprendeu a lidar com isso e a Júlia também, eu não acho que eles vão salvando vidas como se fosse nada demais, acho que teria que ter mais emoção nisso. Desculpem se estou sendo chato, mas é como eu vejo.

Mateus Lopes disse...

Seguindo essa sugestao, vou mudar um pouco o final no meu trecho:

"-Exatamente. Agora vá para casa estudar, ou qualquer outra coisa. Tenho que voltar para o meu trabalho. –Júlia tirou a mão do ombro dele.
- Espere, Júlia- disse Léo, segurando seu braço.
- O quê?
- Você não gostou do jeito que foi tratada quando ajudou o skatista. E se isso voltar a acontecer. Não seremos odiados por interferir na vida dos outros, por até se meter no caminho da polícia?
Ela riu e respondeu:
- Léo, estamos fazendo algo de bom, mesmo que as pessoas nem sempre reconheçam. Não somos herois de quadrinhos, mas nos preocupamos com os outros, isso que importa.
- Mas...
- Olhe, se você não quiser continuar, é só dizer!
- Não, eu só...
- Tenho que voltar ao trabalho. Você devia ir para casa, estudar ou algo assim.
- Ah... OK.
- A gente se vê.
Ainda meio chateada, Júlia se foi. Léo ajeitou os óculos e voltou para casa. Ver o futuro não era tão ruim assim, então porque ele se sentia tão incomodado?"

Lívia F. disse...

Gostei do trecho do Mateus, ficou melhor do que o meu trecho final.
E Eduardo, você não está sendo chato, não se preocupe em expressar a sua opinião, além de melhorar a história, pode gerar outras idéias nos outros autores.

Eu não coloquei nada sobre a irmã dele, porque eu não sabia se tinha sido aceito ou não rs
Mas ela pode entrar agora; nós decidimos que ela era mais nova, mas não decidimos a idade, decidimos?

Boa noite!

Fernando Hirakawa disse...

Vou colocar aqui mais um trecho que eu escrevi com minha irmã:

“Esse incomodo o estava deixando tenso e nervoso. Ele não podia deixar as coisas assim, como se salvar vidas fosse algo simples e corriqueiro, pensou, que os dois não eram heróis de histórias infantis, mas que Júlia parecia querer agir como eles, como uma super heroína.
Léo se virou e olhou Júlia andar apressadamente na direção oposta, ele sabia que estava no seu sonho, sabia que tinha que tentar, tinha que saber o que estava fazendo ali afinal, tinha que saber o por que da Júlia estar ali também, por que ela agia dessa maneira.
Não pensou mais, ele apenas se virou e correu na direção dela e a chamou. Júlia virou o rosto e viu Léo se aproximando e parou de andar e ficou imóvel o esperando com o rosto vermelho, ainda pelo que tinha acabado de passar.
- O que foi agora? – Júlia pergunta impaciente e seu olhar mostra uma raiva – Não basta você dizer que vai ajudar e não ajuda?
- Eu tentei ajudar... – Léo começa a dizer mas é cortado abruptamente.
- Tentou? Tentar não é o suficiente... Você matou um homem! Matou! E era para salvar alguém! – Ela aponta um dedo na cara dele e fica mais vermelha ainda.
Léo se assusta com a acusação. Ele não quis pensar antes, não quis pensar sobre nada do que tinha acontecido, evitava. Mas agora com essas palavras que foram lançadas pela Júlia ele se inquietou.
- Eu? Eu estava tentando ajudar a minha namorada! – gritou Léo – Eu não matei ninguém, não apontei arma na cabeça de ninguém, a culpa foi daquele bandido, eu só estava tentando ajudar minha namorada... Eu só estava ajudando... - Ele parou de falar tentando tomar o fôlego, mas viu o rosto da Júlia que mostrava uma fúria que o fez tremer por dentro.
Júlia estava transtornada de raiva, na sua cabeça vinham várias imagens, cenas de dor e sofrimento, agonia, e por isso ela não agüentou e gritou para o Léo.
- Distorcer as coisas assim é muito fácil! – Ela grita e algumas pessoas que passam pela rua os encaram, mas continuam o caminho – Afinal quem morreu não era alguém próximo de você! Não era alguém que você amava, pouco importa né? Você nem se importa... – e sem perceber lágrimas começam a escorrer do seu rosto – Você é como todo mundo! Não sente nada por ninguém! É igual aquelas pessoas que assistem TV e vêem mortes todos os dias e dizem sentir dó, mas na verdade você não se importa! Afinal você esquece, só diz que “que pena” para se sentir bem, mas logo depois muda de canal e nem se lembra que milhões morreram!
Léo fica parado a encarando e pensando em tudo que ela disse, palavras que são verdadeiras, por que todos acabam fazendo isso, mesmo sem querer... Mas...”

Paulatictic disse...

Dando continuidade ao trecho:

"...sem querer... Mas... Mas quem ela pensa que é?
- Você pode dizer tudo isso - Léo fala nervosamente - mas você consegue realmente consegue ficar triste por uma pessoa que nem conhece, nunca viu o rosto, nada, você fica realmente triste? - ele fica em silêncio, mas como Júlia não responde ele continua - se você dizer que sim, você é muito hipocrita!"

Acho que aí eles ficam discutindo e se acalmam, mas ele finalmente pergunta "O por qeu você quer tanto ajudar essas pessoas?" algo assim e ela conta a sua história, como as coisas que a Lii já falou sobre o passado da Júlia.

Lívia F. disse...

Adorei como está ficando!
Adorei mesmo. Está ficando ótimo!

Erica Belancieri de Souza disse...

Está ficando ótimo.

Sobre a irmã dele, acho que ela devia ter uns dez anos.

Tive um idéia, mas não consegui escrever um trecho: Talvez, Julia possa chamar o Léo para ajudar alguém no meio da noite; então ele vai sair escondido e irmã o vê e ameaça contar para os seus pais, e talvez ele possa suborná-la um pouquinho para ela não dizer nada.

O que vocês acham?

FERNANDO HIRAKAWA disse...

Gente, qual o trabalho da Júlia? Pq estava pensando em ter tb o ponto de vista da Júlia, o que acham? Pq agora no real, começar com o Léo e depois passa para a Júlia pq ela vê o Léo chegar antes para salvar o skatista e aí é a vez dele de contar sobre a sua história - Aí fica com vocês, como ele descobriu esse dom, desde quando, como foi, como é, etc... - Para isso, teríamos que saber onde a Júlia trabalha, pensei que tivesse que ser em um lugar em que ela não tivesse contato com muitas pessoas - para não ver mortes - e ter um trabalho flexível, pq ela teria que toda hora sair para ajudar as pessoas.

E no comentário acima, sobre a irmãzinha, no sonho, ele podia dar muito dinheiro para ela e no real como ele sabia que ela ia aparecer, ele sabia como lidar com isso, sem ela ver etc... Lembrem-se no sonho ele pode tudo.
Oque vocês acham?

Lívia F. disse...

Paula, acho que dá para encaixar mais para frente esse trecho que você e o Fernando escreveram na primeira semana e que está no começo da postagem. Ficou um ótimo trecho!

Gostei da idéia da Erica, e do complemento do Fernando sobre a irmã do Léo.

A Júlia poderia ser advogada, ter o próprio escritório de advocacia, ou ser uma sócia... um escritório grande, assim como presidente/sócia ela teria mais flexibilidade, e não encosta em quase ninguém praticamente. O que vocês acham?

E quanto ao dom do Léo...não tenho nenhuma idéia...

Paulatictic disse...

É isso aí...
Fim de mais uma semana! Passou tão rápido essa semana né? - Pelo menos para mim...rs...
Bem, mais fiquem a vontade para continuar a história com os trechos aceitos e com os dados que foram aceitos... E me mandem para o email paulatictic@hotmail.com

(Nossa, acho que vai dar um livro no final né? hehehe)